domingo, 22 de abril de 2012

Da poeira, nasce o ouro.


      E a poeira se espalhou sobre a mesa, escondendo o que jazia naquele quarto abandonado. A menina não se via mais como criança, crescera de forma rude, acelerada e obrigatória. Perdera sua infância pela arrogância de seu padastro. Autoritário, mercenário, vivia a custa do trabalho árduo, não sorria, apenas mandava.
      Não se sabe o que se passa na cabeça de certas criaturas tão vampirescas que sentem prazer no sofrimento alheio. Se redivinizam na maldade para com o próximo. Como pode? Apenas isso: Instinto. O homem, ser ignorante da natureza, ser imperfeito que ainda não sabe colocar o bem em primeiro plano, deixando sua maldade reinar, deixando seu extinto animalesco falar.
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      Tente servir à outro caminho, o caminho irradiador de luz, que nos traz de forma acolhedora a esperança de ser uma pessoa de bem, a qual todos devêssemos nos arrimar.
      Comece pelo sorriso no trabalho, isso ajudará a tirar boa parte das impurezas e poeiras acumuladas ao longo da estrada.

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