segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Revivendo.

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Porque recomeçar? E porque não?
Sabe... passamos por tantas coisas em apenas um dia, mesmo que não percebemos. Histórias são criadas a cada segundo que passa. Com certeza em algum momento do seu dia você parou para pensar na sua vida. Pensou no que te incomoda ou não, pensou no que iria comer, vestir, fazer em algum determinado momento. E antes de dormir? Ah... antes de dormir, momento único de retrospectivas e sonhos. Pensamentos a mil, que muitas vezes não nos deixam descansar. Momento seu com você mesmo, mas... é apenas um momento de muitos momentos. Momento que você tenta por a cabeça no lugar ou apenas esquecer o que está passando na sua vida. A cabeça gira e gira e você não sabe se quer viver no sonho ou na realidade. 
Realidade. Sonho. Sonho. Realidade.
Porque é assim: a gente vive, sonha, sonha e tenta viver o sonho.
Então não custa recomeçar uma nova vida a cada dia, porque é isso que a gente faz a cada noite: dormimos para que o dia novo chegue de novo. Tentamos no dia seguinte não cometer os mesmos erros cometidos nos dias passados. Tentamos sempre fazer algo novo. E é assim a vida, sempre começando de novo.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Construindo a vida?

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O passado foi a gente que construiu.
O que passou não da mais para mudar.
Mas o presente a gente é que faz.
E o futuro e reflexo do presente.
Por que não fazer o certo no presente?
Mas pensando no futuro, é claro.
Ei, vale a pena.
Pense nisso.

sábado, 28 de julho de 2012

Calma tempo, calma.

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      Ei tempo, que merda é essa? Não dá espaço nem para respirar. Pare de correr tanto. Estou perdendo meus dias. As horas estão virando minutos e minutos segundos.

      Realmente, como já dizia meus pais, se você acha que o tempo está passando rápido, espere até você fazer 18 anos. E não é que essa praga pegou? Parece que foi ontem que sai do ensino médio e fui fazer cursinho, agora falta um mísero domingo para começar as aulas da faculdade. Ansiosa? Na verdade não. Eu não vou fazer o curso que eu queria, na faculdade que eu queria. Isso meio que me deprime. É meio perturbador saber que você não passou na prova da qual você se dedicou metade de um ano estudando para ela. Mas isso não vai me impedir de continuar tentando.

I HATE THIS LOVE SONG  (8) moment
      Em momentos oportunos eu tento tirar lá do fundo um pouquinho de criatividade, ou não, para compor música. Geralmente nunca dão certo.
      A menos pior de todas que já cuspi foi essa: 

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Alianças - Capítulo 1

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Alianças
Capítulo 1 

            Não pude disfarçar naquela noite. O ciúme tomou conta de mim. Minha reação foi infantil. Agora estou aqui, nessa cama de hospital. É, tem certas coisas que não dão para voltar atrás.
            - Como está se sentindo?
            - Bem... eu acho. – eu realmente estava melhor. – Só um pouco de dor de cabeça.
            - Normal. – ele entrelaçou sua mão na minha. – Bobinha.
            Sorri. Adorava quando ele me chamava de bobinha com aquele jeitinho doce dele, e aquele sorriso lindo.
            - Me desculpe... – falei engasgando.
            - Acontece. – ele desviou o olhar. – Você podia ter se controlado...
            Engoli em seco.
            - Acho que sim... – virei o rosto dele para o meu. – Apenas é... que... eu te amo e tenho muito medo de perde-lo.
            Ele não falou nada, apenas ficou olhando para mim por alguns longos segundos.
            - Tem uma coisa que preciso te dizer... – ele pausou.
            Ainda olhando para mim, ele pegou um papel do bolso de sua calça e entregou para mim.
            - Apenas leia. – ele falou sério.
            Me deu um frio na barriga e um nó na garganta mesmo antes de ler.
           
            Queria poder te dar tudo que você merece, mas, meu amor, desculpe, não pode continuar assim. Fui aceito na universidade na qual eu me inscrevi, fora do país. Tenho que ir. Oportunidades como essa não aparecem toda hora. Desculpe. Eu te amo tanto que nem sei como demonstrar isso, mas acho que o melhor para nós dois é a nossa separação. Eu te amo.
            Me sinto até meio insensível por não estar falando isso. Você não faz ideia de como doeu escrever para você. Meu amor. Apenas te digo tchau, porque não é para sempre. Prometa-me que vai seguir em frente com sua vida mesmo estando longe de mim. Prometa. Eu te amo.

            Não consegui conter o choro. Ele me olhou, e começou a chorar também. Ele me abraçou com toda a força. Não sabia nem o que pensar.
            - P...pro...prometo. – sussurrei.
            - Te amo. – ele falou no meu ouvido, ainda me abraçando forte.
            Ele se levantou e saiu do quarto. Sabe aquela sensação de estar morrendo? Pois é, era como eu estava me sentido, de novo.

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            Primeiro dia de férias, e como sempre, baladinha e bebedeira a noite toda. Carlos Eduardo, o fodão. Alto, sarado, gostoso, falei. Sou demais. Humildade e sinceridade são minhas qualidades. Apenas 19 anos de pura diversão e ousadia.
            Vou pegar aquela gata da Diana essa noite. Dessa vez ela não escapa. Vou usar o carrinho do papai, mas com todo respeito, só serve para pegar gatinhas. Não que eu seja filhinho de papai, não gosto desse termo. Pode dizer, provido de dinheiro sem trabalho. Playboy? Hahaha. Ache o que quiser.
            Essa noite não vai ter para ninguém!

           
Buzinei. Não deu tempo de parar. Ela não saiu. Droga. Matei? Ai meu Deus! Chame a ambulância. Não foi porque eu quis. Merda.
            -Você é um babaca Carlos. – Diana saiu do carro com raiva e preocupada.
            - Eu... eu... – eu estava em choque.
            - Ela esta viva? – ouvia os ruídos e as conversas de fora. – Esta sim.
            Medo, pavor. O que eu estava sentindo? Culpa.
            - Pelo menos você não matou ela seu idiota. Nunca mais me ligue. – Diana gritou na janela do carro e foi embora.
            Péssima noite. Atropelei uma menina, perdi a Diana, apreenderam o carro do meu pai e ainda levei ponto na carteira por estar bêbado. Merda de bebida. Merda, merda, merda.

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            - Julia, um rapaz quer vê-la. Carlos Eduardo, posso mandar entrar?
            - Pode... – não o conhecia.
            O menino entrou no quarto.
            - Oi. – ele falou sério e segurando um buque de flores muito bonito por sinal.
            - Oi. – estranhei. – Quem é você?
            - Bem... sou aquele babaca que te atropelou. – ele falou sem olhar para mim, enquanto colocava o buquê num dos vasos vazios do criado mudo.
            - Ah. – fiquei surpresa, afinal não esperava que ele desse as caras.
            - Desculpe. – ele disse, ainda sem olhar para mim.
            - Apenas estávamos no lugar errado, na hora errada. Acontece. – falei tentando tranquiliza-lo. Percebi que ele não estava bem, do mesmo jeito que eu não estava.
            - Sabe... a culpa foi minha sim. Eu bebi naquela noite e peguei o carro. Sou um idiota.
            - Calma. – ele tremia. Meu Deus! Ele estava mau, muito mau. – Assim quem vai precisar de um quarto no hospital é você.
            Consegui tirar um sorrisinho dele. Sorri.
            - Estraguei sua noite né? – ele olhou para mim e sentou na cadeira ao lado da cama.
            - Bem... não. Ela já estava estragada. Sabe...
Eu estava na balada com meu namorado e veio uma piriguete ridícula dando em cima dele na maior cara de pau. Ele em vez de dar um sumiço nela deu bola, comigo do lado. O ciúme e a raiva cresceram e sai da balada com raiva, então fui atropelada.
            - Bem... qualquer coisa me liga. Ta aqui meu telefone. – Ele me entregou um papel com o telefone e se levantou. – Tenho que ir. Até mais.
            - Até. – falei por falar.
            Estranho. Mas não é que ele era bonito? Droga. Acabei de terminar um relacionamento de 3 anos e já estou notando outros caras? Não que eu não notava antes... É que... Logo o cara que me atropelou? Fala sério. Isso não vai acabar bem.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

VIVER!

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Quando amanhecer vou lembrar das coisas ruins, mas vou guardar as coisas boas. Cairei, mas não vou ficar em baixo. Levantarei, aprenderei, seguirei. Viver, isso que vou fazer. Viver...

When you love

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If I will were writing a song
I it would do it for you.
For you listen to my song every night,
And you just will remember me.
In his dreams, the soundtrack of my love,
Involve you in choir, in true harmony.
Because when you love, it does everything.

I look into the sky, and remember you.
I make my morning the most beautiful.
Every day I go look,
I go to look beyond the stars,
Beyond where I can not imagine not finding
A place without you.

I want every night
Your hot body in my body,
His glassy eyes on mine,
His heart doing my pair.

When dawn, and you wake up,
I'll give you good day,
I'll give my hand,
And I'll take you wherever you want.

Because when you love,
Well, you love.
You do not have to explain.
When you love:
You love.

domingo, 22 de abril de 2012

Da poeira, nasce o ouro.

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      E a poeira se espalhou sobre a mesa, escondendo o que jazia naquele quarto abandonado. A menina não se via mais como criança, crescera de forma rude, acelerada e obrigatória. Perdera sua infância pela arrogância de seu padastro. Autoritário, mercenário, vivia a custa do trabalho árduo, não sorria, apenas mandava.
      Não se sabe o que se passa na cabeça de certas criaturas tão vampirescas que sentem prazer no sofrimento alheio. Se redivinizam na maldade para com o próximo. Como pode? Apenas isso: Instinto. O homem, ser ignorante da natureza, ser imperfeito que ainda não sabe colocar o bem em primeiro plano, deixando sua maldade reinar, deixando seu extinto animalesco falar.
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      Tente servir à outro caminho, o caminho irradiador de luz, que nos traz de forma acolhedora a esperança de ser uma pessoa de bem, a qual todos devêssemos nos arrimar.
      Comece pelo sorriso no trabalho, isso ajudará a tirar boa parte das impurezas e poeiras acumuladas ao longo da estrada.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Não importa.

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          Não importa o tanto que você faça, sempre será pouco aos olhos de quem pede. Não se pode respirar, não pode deixar nada no caminho, ela sempre vai ver a poeira que você deixou.     
          Não importa o tanto que você faça, sempre será pouco aos olhos da sua sombra. Pode ter feito tudo naquele dia, mas só será sua obrigação.
           Não importa o tanto que você faça, sempre será pouco aos olhos de quem cobra. Pode estar cansada, mas você sempre vai ter que chegar no limite do limite, e nem assim será o suficiente.
           Não importa o tanto que você faça, sempre será pouco. 
Paciência.

Neurose.

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          A cabeça dói. A língua cossa de uma forma incontrolável. A vontade se expande. Paciência. Só o que digo e tento ter, paciência.
          Como corrói o peito a raiva. Não se deve ter raiva, mas quem nunca teve? Vontade absurda de mandar tudo para a merda. Colocar palavras, frases maldosas, verdadeiras e textualizadas para fora, mostrando o que realmente está sentindo e tem que se conter constantemente para tentar parecer uma pessoa "boa", ou para não magoar, ou para não começar uma inacabável briga.
          Muitas vezes tenho vontade de pular no pescoço de certas criaturas. A vontade gigantesca de faze-las calarem a maldita boca. De fato, falta o silêncio na minha vida. Oh se falta. 
PACIÊNCIA. SILÊNCIO. Metas a cumprir.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Escolha.

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      Razão x Coração
      A maioria das pessoas opta seguir a Razão com medo de sofrer, caso siga seu coração. Me pergunto, é tão ruim assim sentir tremedeiras, suar frio, não pensar em nada por alguns minutos, sentir umas coisas estranhas no estômago?  Uma fase estranha e "inexplicável", mas boa. De fato, boa. O Amor. Temor de muitos e talante de outros. O que seria a Razão sem o Amor, e o Amor sem a Razão?

Razão - Sou sua mente, função usada para pensar. Sou uma causa, desculpa, justificação, motivo, pretexto. 
Amor - Sou uma afeição viva por alguém ou por alguma coisa. Sou sentimento apaixonado por outra pessoa. Sou uma inclinação ditada pelas leis da natureza. Sou de afeto, amizade, apego, benevolência, fraternidade, paixão, simpatia, ternura.

( Imagem by Palom Belus )
"Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?"
-- Fernando Pessoa 

"Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura."

-- Friedrich Nietzsche 

domingo, 4 de março de 2012

O Homem da Ponte.

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          Escorria sobre o corpo as lágrimas do cinzento céu. Pequeninas gotas formavam um rio de lamentações naquela tarde de luto. Não se via alegria nas ruas, apenas o vazio, o cinza. O asfalto molhado e escorregadio deixava as ruas mas perigosas do que de costume. Tudo passava ar de tristeza. Tudo estava parado, menos aquela chuva. Milhares e milhares de gotas caindo sobre a cabeça do desiludido homem da ponte. Homem do qual não fora homem suficiente para suportar tanta dor. A dor de ter perdido tudo que se orgulhava, tudo que amava. Não se suportava mais depois daquele incidente. Não pensava mais, jogou tudo que lhe restava fora. Jogou suas forças, jogou seu corpo, jogou seu coração. Jogou sua vida para a tal chamada morte. Jogou-se, naquela tarde chuvosa, da ponte. Deixou o balanço das águas levarem seu corpo. Deixou a chuva lavar o que restou.

Apenas voe.

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Tão pequenino mas já queria voar.
Voar sem destino, para algum lugar.

Pensava no futuro, no futuro que logo chegaria.
Não esperava o tempo, porque o tempo não te esperaria.

Correu. Pulou. Voou.
Voou para longe. Muito longe.
Não olhou para traz.
Apenas foi.
Foi para longe.

Gravou o que de mais bonito viu.
Deixou o resto no caminho.
Sem rumo, sem destino.
Sabia e não sabia aonde chegar.
Apenas seguia a estrada para algum lugar.

E veio a tempestade e uma pausa teve que fazer.
Não queria perder tempo, mas o tempo teve que perder.
Tem momentos que temos que esperar, esperar e esperar.
Sem paciência não chegará em nenhum lugar.

A tempestade passou, e assim voou.
Voou.
Voou.
Voou.
Voo...
Vo...
V...
...
Em algum lugar chegou.

Unlikely!

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O improvável, sempre improvável. O que é improvável? O que não é certo. Mas o que é certo? O certo é o certo. Por que o certo é certo e o errado é errado? Porque... Qual o por que da vida? Tem porquês para cada situação. Então porque improvável? Se tem um porquê para cada situação, tudo está certo. O certo é relativo. Mas, quem criou o certo? O homem. O homem é certo? Depende. Então o homem pode ser improvável? Sim. Você está certa? Não sei. O certo é relativo.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Análise psicológica e desafio.

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          Fazendo uma auto analize, vejo que minha maior dificuldade é colocar, de modo coeso, minhas opiniões acerca de um determinado assunto. Sei que a resolução para esse problema é treinar a minha escrita e leitura mas me falta uma iniciativa. 
   Em analise:
          Sou uma pessoa que gosta de escrever, tenho muitas ideias, mas não consigo encaixa-las ou coloca-las no papel. Esse é o problema. Não consigo transmitir minhas ideias por escrito, e as vezes nem por fala. Talvez me falte palavras, ou talvez eu não tenha o conhecimento suficiente para usa-las.
          Me pondo em desafio, vou começar a pegar temas e propostas de redações de vestibulares e começar a escreve-las, uma forma de treinar minha escrita, e postarei essas minhas redações aqui no blog. Bem, gostaria da opinião de meus lindos leitores sobre minhas redações, um comentário ou e-mail será de grande ajuda.  
Até lá. XOXO

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Nunca!

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  Nunca desista do sonho que você acha que valha a pena. Ele nunca será perda de tempo.

-Paloma Belus-

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Pois é...

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A esperança só é a última que morre porque a paciência é a primeira. 
- Paloma Belus -

Música.

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     Não faça música para os outros, faça música para você mesmo. Se te agrada, irá agradar outros também.
- Paloma Belus -

Olhe.

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Enquanto você tenta ser outra pessoa, tem gente querendo ser você.  - Paloma Belus -

domingo, 15 de janeiro de 2012

Revenge?

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Aonde estiver espero que esteja
pensando
em mim 
nas profundezas do seu desespero.
Você vai desejar nunca ter me conhecido.
Escute a canção aqui no meu coração.
Eu sou mais do que aquilo que você fez de mim.


Eu queria que você soubesse que,
Quando estou só,
Não há nada que eu não faria
Para ter apenas mais uma chance 
De olhar em seus olhos
As cicatrizes de seu amor.
Pela última vez.


Oh, a verdade machuca,
Mas você partiu meu coração.


Eu não quero ter um coração partido.
Eu não quero ser
A garota de coração partido


Músicas: Aonde Estiver (NxZero), Rolling In The Deep (Adele), Broken(Evanescence), Hurt ( Christina Aguilera)Broken Strings ( James Morrison),Broken Hearted Girl ( Beyoncé), Listen (Beyoncé)